Sinceramente, o sujeito não sabe se ri ou se chora de um treco desses. Brincar é próprio da idade, a juventude gosta muito de fazer piadas, tudo isso nós entendemos. O grande problema é saber definir o limite entre o normal e o bizarro, o santo e o profano, e especialmente entre a interpretaçao particular de um fato, um texto, uma mensagem e a heresia. De qualquer forma, ácidos demais em sua dose de humor, são os pastores, e as igrejas e denominações que lhes referendam, que legitimam e oportunam tais protestos. Todo mundo conhece o ditado: "quem quer ser respeitado, deve se dar ao respeito".
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É ridículo demais "num" dá nem pra comentar... agora tenho certeza que nunca vou gostar de funk detestei a piada não tem graça isso é profano e mais nada.
ResponderExcluir@J@n
ResponderExcluirJane,não creio que isso tenha a ver com ritmo em si. Também não curto funk, mas na sua essencia mesmo. O ritmo não é o problema pior: o rapaz faz um proptesto oportuno e necessário. A questão seria: os pastores da teologia da prosperidade estão errados e cada vez mais vorazes (isso é certo)Agora, independentemente do ritmo: será que o tal do Adriano realmente tem autoridade e legitimidade para falar? Ele nunca deixou de amar e curtir o funk. Não disse que o funk seja pecado, já disse que não acredito em ritmo do diabo; mas, funk, brinquinho, piercing, tatuagens, heave metal..., essas coisas glorificam o santo nome de Deus em quê?
Cadê a novidade de vida? O ser uma nova criatura? a vida transformada?
De qqr forma, como já disse, são os Silas,os Renês, os Valdemiros e outros "apóstolos", "bispos" e "Missionários" da vida que legitimam esse circo gospel.
Deus te abençoe!
Ok pastor,valeu mesmo! Compreendo o que quer me dizer.Continue assim!
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